O casebre ruiu, tornou-se tumba. E quando todos o julgavam morto, de dentro do
túmulo ressuscitou o menino-Cristo: na sua verdade, como um garoto negrinho,
pobre, mas cheio de vida resistente. Não o venceram a miséria , a injustiça e a
morte. Libertando-se dos mármores, marfins e ouros onde fora esculpido, sai o
Cristo dos escombros de braços abertos, como um vivo crucifixo. E perdoando a
todos e a tudo, dispensa os choros com um sorriso.
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