Queridas companheiras e companheiros,
Sempre gosto de lembrar que “companhia”
vem de “com-panis”: “partilhar o pão”. Assim, companheira/companheiro é:
“aquele/aquela com os quais dividimos o pão”.
Há o pão que alimenta o corpo, mas há
também o pão que alimenta a mente, o querer e o coração.
Poesia, amizade, justiça, empatia,
educação, filosofia, artes...são pães que
alimentam a nossa sensibilidade individual e coletiva para que possamos
também lutar , com mais força ainda ,
pela conquista diária pelos dois pães.
Pois como diz o poeta Manoel de Barros:
“Poesia pode ser que seja fazer outro mundo.”
Abraços fraternos por esses quatro
anos em que juntos partilhamos o pão da poesia libertária que ajudou a manter alimentada a nossa
perseverança.
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