Cantei.
E a nuvem que me cegava,
passou.
Cantei.
E o raio que vinha,
voltou.
Cantei.
E o nó que me apertava,
folgou.
Cantei.
E o ontem que continuava,
findou.
Cantei.
E o sentido de que me perdi,
me achou.
Cantei.
E a alegria de mim surda,
me escutou.
2 comentários:
Grandão, mestre! Grande abraço!
Valeu, Grande Bruno!
Um grande abraço.
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