quinta-feira, 6 de novembro de 2014

salut


Cantei.
E a nuvem que me cegava,
passou.

Cantei.
E o raio que vinha,
voltou.

Cantei.
E o nó que me apertava,
folgou.

Cantei.
E o ontem que continuava,
findou.

Cantei.
E o sentido de que me perdi,
me achou.

Cantei.
E a alegria de mim surda,
me escutou.










2 comentários:

Bruno Moreira Lima disse...

Grandão, mestre! Grande abraço!

Elton Luiz Leite de Souza disse...

Valeu, Grande Bruno!

Um grande abraço.