Nietzsche acreditava nas estrelas como divindades:
a luz que emanam bendiz todo caos.
O Deus de Descartes era a Régua:
no altar da Retidão,como vítima,
ele queria que fosse sacrificado o coração .
Platão invejava os pardais:
e como tais assobiou na palavra.
Como criança assaz curiosa,
Aristóteles queria desmontar toda a natureza,
ao preço de se perder o divino brinquedo.
Espinosa dava aulas sem dizer palavra:
de espírito a espírito,
de coração a coração se falava e se escutava.
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