Cantei.
E a nuvem que me cegava,
passou.
Cantei.
E o raio que vinha,
voltou.
Cantei.
E o nó que me apertava,
folgou.
Cantei.
E o ontem que continuava,
findou.
Cantei.
E o sentido de que me perdi,
me achou.
Cantei.
E a alegria de mim surda,
me escutou.
Grandão, mestre! Grande abraço!
ResponderExcluirValeu, Grande Bruno!
ResponderExcluirUm grande abraço.